Enfim,
a negociação possível entre Ucrânia e Rússia prevê um minguado corredor
humanitário enquanto isso, tropas russas tentam a tomar a maior usina nuclear
da Europa.; A guerra prossegue em sua segunda semana e, a terceira rodada de
negociações procura possível entendimento entre as duas nações.
Então
haverá faixas onde vigerá cessar-fogo temporário, a fim de permitir o trânsito
de civis, com sua saída da área de combate e a chegada de suprimento de
medicamentos e alimentos. Em pronunciamento oficial e mundial pela TV, Vladimir
Putin afirmou que sua operação especial no leste ucraniano ocorre conforme o
esperado.
E, não
reconhece as ofensivas territoriais bem como a invasão ou guerra. Igualmente,
acusou os nacionalistas ucranianos de usarem civis como escudo. Zelensky, presidente da Ucrânia, também em
pronunciamento oficial declarou que: " Eu preciso falar com Putin..."
pois essa é, de fato, a única maneira de fazer cessar esta guerra.
Novamente,
fez apelo às nações ocidentais para aumentarem seu apoio e, que, se a Rússia
derrotar a Ucrânia atacará o restante da Europa Oriental, a começar pelos
países bálticos, e chegar ao falecido Muro de Berlim.
O que
o mundo ainda não entendeu, ou tenta não o fazer, que não se trata de mero
litígio em dois países, mas há todo um comprometimento da segurança
internacional mundial e, que deter o prosseguimento da guerra e, sem dúvida,
procurar evitar uma possível terceira guerra mundial.
Segundo
a ONU, em somente sete dias de guerra, mais de um milhão de pessoas fugiram da
Ucrânia e, confirmou 249 civis mortos e 555 feridos durante a primeira semana
após a invasão russa. A guerra num território cheio de reatores nucleares
possui um perigo exponencial que não pode ser ignorado. A invasão russa é bem mais do que aparenta.
Tomara que a interpretação desse conflito seja contingenciado pelas operações
diplomáticas. Por enquanto, a possibilidade de civilidade se encontra confinada
a um corredor humanitário.
Comentários
Postar um comentário